segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Meditação da consagração de fevereiro - "Sentir igual a Jesus"


Existem vários motivos para nos interessarmos por algumas pessoas, por interesse secundários que não seja realmente só o bem estar, por "peso na consciência", superioridade, etc. . Mas o apostolo Paulo escreve aos irmãos de uma igreja na cidade de Filipos (Filipenses 2:5) , que deveriam ter entre si, o mesmo sentimento que Cristo teve. Na verdade ele quis dizer para os irmãos terem a mesma motivação que Jesus teve ao ajudar pessoas. Qual deve ser a motivação do nosso coração? É importante salientar que Deus não vê os atos primeiro, mas sim a motivação do coração.

E como ter este mesmo sentimento que Cristo teve com um coração sincero ao ponto de servir outros sem reservas?


Primeiro devemos identificar qual sentimento havia no coração de Cristo. Ele sempre agiu com compaixão, mesmo tendo condições de fazê-lo, nunca humilhou ninguém, mas se identificou com a humanidade.


A palavra de Deus diz que Cristo esvaziou-se de sua glória, mas não de sua essência. Ele obedeceu o pai, sabia que sua vida terrena tinha um propósito e Ele com toda autoridade expressou o amor de Deus pela humanidade.


Agora a proposta e esvaziar-nos também, sendo que Jesus esvaziou-se de sua glória, mas nós precisamos nos esvaziar dos sonhos que não são de Deus, do egoísmo, e outras coisas e darmos lugar em nosso coração ao que realmente importa para Deus.

Quando nós nos esvaziamos permitimos uma proximidade com Deus e assim a nossa vida começa a produzir amor e amor verdadeiro. A maturidade espiritual tem como um de seus indicadores principais, o amor.


As pessoas sentem "pena", mas este sentimento é para quem se sente superior ao outro, com amor não, com amor nós nos colocamos no lugar do próximo e isto é compaixão. Ninguém pode se sentir superior ao outro.


Existe um plano de Deus especificamente para nós, e quando nos esvaziamos e consequentemente nos aproximamos de Deus, descobrimos a razão do porque estamos aqui e o que devemos fazer com a nossa vida e com o nosso próximo.


Nós não fazemos boas obras com interesse da salvação, faremos o bem porque é isto que agrada o coração de Deus que enviou seu Filho em nosso lugar naquela cruz.


Portanto permitamos que o Espírito de Deus coloque em nós, através de sua Palavra, o mesmo sentimento que Cristo teve na terra.

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